sábado, 26 de janeiro de 2013

A Castanha-da-Índia

Arvore do Castanheiro
Nome Botânico: Aesculus hippocastanum
Por Rosangela V. Bittar
Propriedades: adstringente, anti-inflamatória reduz a retenção de líquido
O nome da Castanha-da-Índia remete ao fato de por muito tempo acreditar-se que ela era proveniente da Índia. Porém, na verdade, a Castanha-da-Índia é natural dos Balcãs,  região sudeste da Europa que engloba países como Albânia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Grécia, República da Macedônia, Sérvia, Kosovo, parte da Turquia,  e outros. Veio para a França em meados do século XVII como árvore ornamental e foi muito plantada nos parque e avenidas da Europa do século XVIII e hoje é encontrada praticamente por todo o mundo.Por ser utilizada pelos turcos antigos para curarem afecções pulmonares de cavalos recebeu o nome científico hippocastanun, de origem grega, que significa castanha dos cavalos.
 Constituição química da Castanha-da-Índia:
- saponinas triterpênicas(8-28%, principalmente aescina e aescigenina)
- flavonóides (quercetina, canferol e esculina)
- heterosideos cumarínicos (esculosideo)
- vitaminas (B, K1,C, pró-vitamina D)
- ácidos graxos (2-5%)
- proteínas (8-10%)
- taninos
- fitosterol
- açúcares.

Indicações:
Varizes ingerida em doses moderadas, existe medicamento no mercado para isto ou use sob forma de loção, pomada e gel, fortalece a parede dos vasos, reduz varizes e hemorroidas, erisipela e ulcerações causadas pelo frio.

Retenção de líquido:
Aumenta a permeabilidade dos capilares e permite a reabsorção do excesso pelo organismo.

Reumatismo:
Na França usa-se o óleo extraído das sementes em uso externo contra reumatismo

Doenças respiratórias:
Nos estados Unidos a decocção é usada em casos de coqueluche. As sementes são indicadas para bronquite e catarro.

Cuidado: Não ingira sementes pois, são toxicas.

Contraindicação ao Uso:
A castanha da índia pode interferir no tratamento com
coagulantes ou anticoagulantes10, devido à presença dos
constituintes cumarínicos em sua composição.
Pacientes com insuficiência hepática e renal e/ou lesõesna mucosa  digestiva.
Pacientes alérgicos a plantas da família Hippocastanaceae.
Use-a de forma segura: preferencialmente externamente em forma de loção, pomada, gel.
Decocção usar em BANHOS para aliviar dores.

Fonte: CHEVALIER, Andrew, Ervas Medicinais Guia Natural para cuidar da sua Saúde, Publifolha, 2005.

Rosangela Vecchi Bittar # É especialista em Terapia com Essências Florais pela UFPE, Habilitada por Neide Margonari criadora do Sistema Floral de SGM para ministrar cursos Mestre em Reiki Usui, Aromaterapeuta, Professora, Pesquisadora com trabalhos sobre o uso da terapia floral em anais de Congressos; Palestrante convidada em vários eventos; Coordenadora de Práticas Complementares da Associação Brasileira de Alzheimer Reg. Pernambuco, Terapeuta Floral Voluntária com Pesquisa com Humanos do setor de Oncologia do Hospital das Clínicas da UFPE. Escritora com livros publicados pela editora Laços SP.
Uso Prático da Terapia floral na Obesidade
Os Benefícios das Essências Florais de Bach no Alzheimer
http://terapiafloralqualidadedevida.blogspot.com/
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Contato: email rosangela.bittar@globo.com
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