sábado, 31 de março de 2012

Mineral Água Marinha


imagem do site pedracorada.com.br

por Rosangela Vecchi Bittar

Água Marinha
Energia da pedra é receptora.
Planeta: Lua
Elemento; água
Palavras chave; sensitividade, paz, coragem, purificação:
Chakras: alinha todos os chakras, limpa o chakra da garganta e do terceiro olho.
Órgãos ou partes do corpo associados: tireóide, pituitária, cabeça, rins, estomago, linfa.

Alivia problemas na mandíbula, bruxismo, dentes e inflamação na garganta. Ajuda a comunicação verbal no plano terrestre e a comunicação extra-sensorial.
Indicada para aqueles que tem problemas de visão em geral.
Relaxa, acalma, limpa, purifica, fortalece o sistema imunológico e para aqueles que desenvolveram doenças auto-imunes.Desenvolve a intuição.

Limpa as toxinas do stress.Mobiliza o medo transformando em coragem.
Indicada para os casos de desequilíbrios hormonais também menarca, menopausa (alivia calores), andropausa.Sua cor advém de pequenos traços de ferro em sua constituição.Pedra vinculada ao mito da deusa do Mar que combate as forças das trevas ganhando o favor dos espíritos de luz.
Facilita a meditação, protege a aura, evoca estados altos de consciência e encoraja a servir a humanidade.Indicada para as pessoas hipersensíveis.
Traz tolerância e força para suporta qualquer sobrecarga de responsabilidade.
Quebra programas ou padrões auto-destrutivos, promove transformação de padrão.
Promove o entendimento e interpretação das emoções interiorizadas guardadas.
Remove pensamentos invasores.Filtra a informação que chega ao cérebro e clarifica a percepção.


Rosangela Vecchi Bittar
Terapeuta Floral com título de Especialista em Terapia c/Essências Florais pela Universidade Federal de Pernambuco UFPE
Professora - Pesquisadora - Reiki Master - Aromaterapeuta
Coordenadora de Práticas Integrativas e Complementares da Associação Brasileira de Alzheimer e terapeuta floral voluntária da Oncologia do Hospital das Clínicas da UFPE
Publicações/livros:
Os Benefícios das Essências Florais de Bach no Alzheimer editora Laços SP em lançamento e Ebook: Uso prático da Terapia Floral na Obesidade: O cuidado integral através do uso das Essências Florais
Cursos e Palestras - Atendimento em Recife - PE
E-mail rosangela.bittar@globo.com Contato: (81)8843-0584

sexta-feira, 23 de março de 2012

A História do Reiki

A História do Reiki


Mikao Usui (15/12/1865-1926)
Era professor, monge japonês discípulo da escola Tendai foi quem redescobriu a técnica do Reiki. Buscava a técnica de cura antiga. Isto aconteceu após um retiro de 21 dias no Monte Kurama, para meditar e jejuar.

Uma dessas meditações poderá ter sido, ficar debaixo de uma cascata do Monte Kurama com a água a cair sobre a cabeça para abrir e purificar o chakra da coroa, uma prática que é efetuada ainda hoje pelos monges do Templo Kurama.

No final do retiro em Março de 1922, Mikao Usui teve a sua experiência de Satori (Iluminação) no vigésimo primeiro dia, Usui recebeu a iluminação, aprendendo como ativar e transmitir a energia universal pela imposição das mãos e pelos símbolos.

Chujiro Hayashi (1878-1941)

Era oficial da marinha japonesa, aprendeu o método de cura com Mestre Usui e sistematizou o Reiki aprimorando a técnica para uso clínico criando sua própria escola.Em sua clínica usava várias pessoas canalizando energia para um só paciente, pois considerava assim que a energia era potencializada. Desenvolveu também, o sistema de níveis para recebimento do Reiki das Sintonizações e Símbolos, que eram trocados pela prestação de serviços dos adeptos no atendimento aos pacientes da clínica.

Em 10 de Maio de 1941, na presença dos seus alunos, fez o coração parar por meios metapsíquicos e faleceu, com 63 anos.


Hawayo Takata (24/12/1900 – 11/12/1980)

No ano de 1935, a havaiana, senhora Takata, viajou para o Japão para realizar um ritual budista em homenagem ao falecido marido que havia morrido em anos antes, porém, acredito que o que realmente aconteceu é que ela foi ao Japão procurar curar-se, pois, após a morte do marido ficou bastante doente com problemas nervosos e foi diagnosticada uma doença de fígado que exigia uma cirurgia, mas devido a problemas respiratórios, o uso de anestésicos era contra-indicado. No entanto, os médicos afirmavam que sem uma cirurgia, ela não sobreviveria, mas, se praticada, ela morreria. No Hospital Maeda, em Akasaka onde ficou internada por várias semanas. Foi marcada a cirurgia, também foi diagnosticada apendicite, um tumor e cálculos biliares. Ouvindo sua intuição desistiu da operação e procurando um novo método de cura, foi-lhe indicado a Clínica de Chujiro Hayashi onde foi tratada por quatro meses e curada.

Com o restabelecimento se informou sobre a técnica que lhe havia curado. Decidiu aprender (recebeu os primeiros ensinamentos em 1936) e ficou morando no Japão por dois anos. Em 1938, tornou-se Mestra, passando a transmitir e divulgar o reiki no Ocidente.

Fundou a Associação Internacional de Reiki (AIRA) e é tida como a grande propagadora da técnica do Reiki no Ocidente.

Bibliografia:
CARDOSO, Joel, Reiki Harmonia Universal - Editora Tipo.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Oléo de Rícino


Por Rosangela V.Bittar
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ÓLEO DE RÍCINO

FAMÍLIA DA PLANTA: Euforbiácea.
NOME BOTÂNICO DA PLANTA: Ricinus communis.
DENOMINAÇÕES ESTRANGEIRAS: Castor Oil, Rícino, Ricinus, Ricin, Tartago.

Sobre a Mamona
A mamona é conhecida desde a mais remota antiguidade. Sua origem não está muito bem definida sendo mencionada como asiática, africana e até mesmo americana. No Brasil a mamona é conhecida desde a era colonial. Atualmente os principais produtores são o Brasil, destacando-se a Bahia, e a Índia.

Sobre o Óleo de Rícino
Da industrialização da mamona obtemos dois produtos: o Óleo de Rícino ou Óleo de Mamona como é também conhecido, que é o produto principal, e a torta de mamona, que é o produto secundário utilizado principalmente como adubo. O rendimento da semente em óleo gira em torno de 44%. O Óleo de Rícino apresenta-se como um óleo límpido de cor amarelada e odor suave característico.

Utilização do Óleo de Rícino
Por apresentar características laxativas o Óleo de Rícino não é utilizado em aplicações alimentícias, mas sua importância fica evidenciada pela sua larga aplicação, que hoje já contempla cerca de quatrocentas finalidades.

Aplicação do Óleo de Rícino
As aplicações do Óleo de Rícino são inúmeras, mas podemos destacar como principais: tintas, vernizes, cosméticos, sabão, plásticos e fibras sintéticas. Outras aplicações que podemos citar: lubrificantes, combustível, perfumaria, corantes, anilinas, germicidas, colas, fluídos para freio, entre muitas e não menos importantes outras finalidades.

domingo, 4 de março de 2012

A Melissa e suas similitudes REVISTO

por Rosangela Vecchi Bittar
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Também conhecida como erva cidreira, já conhecida dos antigos romanos, manteve
sua fama de remédio eficaz através dos tempos. Hoje, no Brasil, ela é conhecida
como um dos mais sérios e eficazes remédios caseiros. Suas folhas - verdes ou
secas, inteiras ou maceradas, cruas ou cozidas - são usadas para os mais variados problemas, desde uma simples dor de dente até uma séria crise de melancolia.

Conhecida popularmente como erva-cidreira, melissa romana ou chá da França, Melissa officinalis é comumente confundida com outra erva, também medicinal. Diz a lenda que a melissa recebeu este nome em homenagem à ninfa grega Melona (em grego "Mellona"), protetora das abelhas. E a relação da planta com as abelhas é realmente muito interessante: na primavera, quando nascem várias rainhas numa mesma colméia, o enxame se divide em vários menores e cada um sai em busca de uma nova colméia.
Como a melissa tem o poder de atrair as abelhas, povos antigos colocavam suas folhas frescas trituradas em colméias vazias para atrair os enxames que estavam migrando.A melissa é uma planta da família das Labiadas, arbustiva e pode atingir de 20 a 80 cm de altura. Os caules, ramificados a partir da base, formam touceiras. As folhas são de um verde intenso na parte superior e verde-claro na parte inferior. As flores, quando surgem, são brancas ou amareladas, podendo se tornar rosadas com o passar do tempo. Toda a planta emana um odor semelhante ao do limão, que torna-se mais intenso depois que a planta seca. Sempre se acreditou nos poderes calmantes da melissa.

É anti-espasmódica, tônica do sistema nervoso, ótima para insônia, combate agitações dos nervos, histerismo e dores de cabeça de origem nervosa. Usa-se a melissa nas digestões difíceis, enxaqueca, falta de apetite, indigestões, prisão de ventre e gases intestinais.

A Melissa (melissa officinalis) é objeto deste artigo pertence a família botânica das labiaceae ou labiadas, mas cabe falar das outras espécies a Cidreira propriamente dita que corresponde a Lipia Alba a espécie Lippia alba (Mill.) N. E. Brown pertencente à família Verbenaceae, é um arbusto aromático, cujo aroma está relacionado aos constituintes predominantes nos óleos essenciais, os quais podem variar qualitativamente e quantitativamente, em função de diversos fatores, tais como: estações do ano, época de floração, idade da planta, quantidade de água circulante, resultante da precipitação, fatores geográficos e climáticos (Corrêa, 1992; Matos, 1998; Tavares et al., 2005). Além de ações antimicrobianas outras propriedades têm sido atribuídas a L. alba quando utilizada na forma de chás, macerada em compressa e banhos. Entre as propriedades atribuídas a espécie destaca-se as ações antiespasmódica, antipirética, antiinflamatória, enemagoga, diaforética, analgésica e sedativa. Tais propriedades devem-se aos seus constituintes ativos, dentre eles o óleo essencial.

O Capim Santo (Cymbopogom citratus) da família botânica das poaceae (gramínea) do gênero Cymbopogon é chamado também pela população de cidreira e é dela se faz o conhecido óleo essencial de Lemongrass cujas qualidades são antiséptico, relaxante, refrescante, aumenta a concentração., devolve a energia. Tranqüiliza crianças agitadas. Elimina o cansaço, relaxante.

As três espécies citadas são pupularmente são confundidas como erva cidreira pelas qualidades similares e odor também parecido quando fervido para chás.

A Melissa é a planta dos ansiosos, dos que acham que são indispensáveis, mas que no fundo sentem que fazem tudo compulsivamente para os outros por medo de perder. Essas pessoas tendem a se tornarem cobradores profissionais, e tudo que acham que o outro ( filhos, marido) deveria dar de volta por gratidão e não dá ou não consegue dar se torna motivo de cobrança , angústia , depressão e insônia.

A Melissa é tida como um remédio eficiente no tratamento de doenças nervosas,
como a histeria, a melancolia e a hipocondria. Quem adquire o hábito de tomar chá dessa planta certamente se livra de um outro hábito: o de tomar muitos e diferentes remédios para as doenças que tem ou que imagina ter. E nem se pode estranhar que isso aconteça, pois, sozinha, a erva em questão vale por uma prateleira de farmácia. Além de ser um calmante eficiente, ela é um antiespasmódico vigoroso. Por isso, é indicada para as dores de cabeça (inclusive as enxaquecas), para os problemas gástricos e para as cólicas menstruais. Mas não é só como chá que a planta é usada de maneira satisfatória. Suas folhas verdes, maceradas e aplicadas como cataplasma frio sobre os olhos, descongestionam as pálpebras e melhoram as conjuntivites.

Cozidas, essas folhas podem ser usadas em bochechos para acalmar as dores de dente e desinflamar as gengivas. As folhas amassadas em água e sal ajudam a diminuir o inchaço causado pela caxumba. Fora isso, a erva-cidreira (lippia alba) é o principal elemento da água de melissa, uma conhecida receita das irmãs carmelitas. Essa água, que é um poderoso descongestionante pode ser feita em casa.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Lançamento do Livro Os Benefícios das Essências Florais de Bach no Alzheimer



Nesta terça feira meu novo livro que faça da Demência de
Alzheimer foi lançado em São Paulo na Livraria Martins Fontes
na Avenida Paulista.

Lá recebi o apoio da Associação Brasileira de Alzheimer na pessoa
do seu Diretor de Divulgação o ilustre Carlos Moreno.

No dia seguinte dei entrevista na Click TV no programa A Hora do Coaching
com a querida Noscilene Santos, foi uma entrevista ótima os
30 minutos passaram rapidamente. Minha entrevista foi no segundo bloco
do programa, abaixo disponibilizarei o link para os amigos que
quiserem dar a honrar de prestigiar-me.


Comunicação não verbal e o florais de Bach no Alzheimer
TV UOL - 2012-02-29T10:19:00 -
http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=comunicacao-nao-verbal-e-o-florais-de-bach-no-alzheimer-04028D9B3266D4A92326
Espero que gostem, no próximo mes estarei com aos amigos de Belém no Pará
fazendo o lançamenmto no livro dentro do grupo da ABRAz no Projeto 1/4
de Conversa no Shopping Bolevard dentro da Livraria Saraiva às 16:00 hs.

Agradeço o apoio dos amigos antigos e dos novos amigos que tenho feito
nesta jornada,difícil mas também encantadora porque tenho certeza
que este trabalho pode ajudar a muitas pessoas. Muita paz a todos
e meus agradecimentos a aqueles que puderam comparecer!
Rosangela Vecchi Bittar