quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Óleo Essencial de Benjoim











Por Rosangela Vecchi Bittar

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Nome botânico: Styrax Tonkinensis ou Styrax Benzoin
Parte da Planta: bálsamo retirado da madeira
Obtenção: Destilação
Origem: Indonésia

É uma árvore cultivada em Java, Sumatra e Tailândia. A resina é produzida através de uma incisão no tronco. O benjoim é conhecido como resina de benjamim, é ingrediente clássico usado nas defumações para expulsar os maus espíritos desde a antiguidade. É um óleo energizante e estimulante de longo alcance.

Pele: Frieiras, vermelhidão da pele, comichão, irritação, dermatite.

Uso físico em geral:
Bons resultados no tratamento da artrite reumática, gota, gripe, constipações, tosse, catarro, laringite, bronquite, expectora muco, infecções urinárias. E diurético.

Mente e emoções:
Estimula a determinação na tomada de decisões e quando é necessário falar em público, combate o medo. Indicado também para casos de esgotamento emocional, agitação interior e tristeza, transmitindo ânimo e estimulando o conforto e a harmonia interiores. Aquece o coração.

Uso espiritual:
Excelente para expulsar a energia estagnada e cristalizada (no ambiente e no corpo) dos medos e dos pensamentos desarmonizadores. Ajuda a abrir o chakra do coração - que é essencial para a comunicação com os reinos angélicos - ao mesmo tempo em que ajuda a criar uma vibração favorável à aproximação e presença do Anjo da Guarda e outros seres angelicais protetores, como o Arcanjo Miguel. É excelente para transmitir uma sensação de segurança e enraizamento durante a prática da meditação.

OBS.: É um óleo muito consistente e pastoso pelo que lhe será difícil usar o dosador; retire a tampa (do dosador) com cuidado e seja moderado na sua utilização.

Cuidados: Evitar usar durante a gravidez.

Contato: rosangela.bittar@globo.com
Tel: (81) 8843-0584, 8130-5882
Consultório em Boa Viagem
Atendimento pela Internet via email e ou skype Rosangelaflorais

domingo, 24 de abril de 2011

Sara Marriott: Uma jornada interior - Parte 1/5 Uma Jornada Interior

Postado por Rosangela Vecchi Bittar

Sara Marriott foi uma escritora autora de livros como "Jornada Interdimensional", "Um Jornada Interior" e "Ritmos da Vida" e
pensadora americana, que viveu vários anos em Nazaré Uniluz.
Ela veio da comunidade escocesa de Findhorn, da qual trouxe
práticas que hoje fazem parte do ritmo da Uniluz, como rodas
de abertura, danças circulares. As pessoas que visitavam o
campus da Uniluz Nazaré (SP.)gostavam muito de ouvi-la falar.
http://www.nazareuniluz.org.br/

domingo, 17 de abril de 2011

O Lápis Lazuli


Por Rosangela Vecchi Bittar
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O lápis lazuli e uma pedra de cor azul forte, azul real com pontinhos de pirita(dourada). Era usada comumente nos sinetes Sumérios, que eram pedras redondas com imagens de divindades usadas como assinaturas sobre a argila ou como amuleto/talismãs. Está associada a reis e rainhas, talvez por ser encontrada nas em jóias no Antigo Egito.

No antigo Egito, o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos; foi usado também pelos assírios e pelos babilônicos nos selos cilíndricos (locais onde se gravavam pinturas contando a história do povo). As escavações egípcias que datam de 3000 a.C. continham milhares de artigos como jóia, muitos feitos de lápis. Os lápis pulverizados foram usados por senhoras egípcias como uma sombra cosmética para o olho.

Como inscrito no capítulo 140 do Livro dos Mortos egípcio, o lápis-lazúli, na forma de um olho ajustado no ouro, foi considerado um amuleto de grande poder.

É uma pedra reconfortadora atua no físico, mental psíquico e espiritual.
Equilibra os chacras da laringe, frontal e coroa.

Combate o stress, depressão, ansiedade, equilibra hormônios femininos, benéfico nos casos de menopausa, insônia, aumenta a imunidade, problemas circulatórios, respiratórios, sistema nervoso, reforça a visão. Auxilia a focar o pensamento nos objetivos desejados. Traz objetividade e clareza. No emocional combate o medo, promove coragem, amorosidade, acalma, ajuda a colocar as opiniões e administrar conflitos, honestidade e compaixão. É uma pedra protetora (protege de ataques psíquicos e espirituais), desenvolve a intuição e sensitividade.

É a pedra oficial do anel de formatura dos psicólogos, assim considerada a partir de 31 de março de 2006, pela Resolução nº 002/2006 do Conselho Federal de Psicologia brasileiro.

domingo, 10 de abril de 2011

O uso da Homeopatia na Dengue


foto www.globo.com

por Rosangela Vecchi Bittar
Título de Especialista em Terapia Floral pela Universidade Federal de Pernambuco – Pesquisadora - Mestre em Reiki – Magnified Healing – Aromaterapeuta – Cromoterapeuta – Apometria Quântica – Bioeletrografia.
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Um dos principais problemas de saúde pública no Brasil é a
Dengue.A Organização Mundial de Saúde - OMS, estima que anualmente 50 a 100
milhões de pessoas sejam infectadas.

O Aedes aegypti mosquito transmissor da dengue encontrou
no Brasil as condições socioambientais favoráveis a sua expansão.

O Município de Macaé no Estado do Rio de Janeiro, desde 2007 tem feito
intervenções utilizando a Homeopatia na prevenção e tratamento da Dengue
utilizando os seguintes componentes homeopáticos:

Eupatorium extraído de uma planta americana usado na dengue
clássica
Phosphorus o fosforo mineral que controla a coagulação
Crotalus horridus que é veneno de cascavel americana que é
contra a dengue hemorrágica
Gefion usado nos casos mais graves de dengue
Natrum Nuriaticum que é o sal de cozinha em dose homeopática
para os sintomas principalmente sintomas gastrintestinais e desidratação.

Na primeira campanha foram distribuídas 156 mil doses do medicamento
homeopatico para um número de habitantes estimado em 188 mil. Concomitante a campanha a Secretaria de Saúde do Município de Macaé manteve e intensificou
outras medidas para o controle do mosquito Aedes aegypto, vigilância
epidemiológica e educação dos profissionais de saúde e da população.
O trabalho funciona com busca ativa e conscientização da população
cuja adesão é voluntária.Cabe ressaltar a grande aceitação dos medicamentos homeopáticos e o baixo custo. E no caso acima é ministrado em gotas
considerando em especial os casos de reincidência nas unidades de saúde.

Seguindo o exemplo de Macaé, em 2008, há a oferta de tratamento homeopático
integral em Vitória Estado do Espírito Santo há o estudo do uso da Homeopatia
na prevenção e no tratamento da dengue, realizado através da coordenação
de Práticas Integrativas e Complementares da Secretaria de Estado de Saúde.

Tudo isso, é possível graças a a Política de Práticas Integrativas uma
conquista legitimada em 2006 pela Portaria n.971 do Ministério da Saúde
- SUS.

Desde 2007 o Laboratório Almeida Prado comercializa produto desenvolvido
por Dr. Renan Marino em 2007, o Proden tem três componentes: Eupatorium
perfolatium, planta medicinal com ação analgésica sobre as dores no corpo,
típicas da dengue; Phosphorus, mineral que protege as funções hepáticas comprometidas pela ação do vírus reduzindo náuseas e vômitos; Crotalus
horridus, preparado a partir do veneno da cascavel. O medicamento auxilia
na coagulação do sangue, no caso da dengue hemorrágica.

Informações disponível no site http://www.ecomedicina.com.br

Rosangela Vecchi Bittar
Coordenadora das Práticas Integrativas e Complementares da
Associação Brasileira de Alzheimer ABRAz– Regional Pernambuco
Terapeuta Floral Voluntária da Oncologia do Hospital das Clínicas da UFPE Cursos e Palestras
Consultas presenciais em Boa Viagem - Pe
Contato: (81)8843-0584 e 8130-5882
Consultas pela Internet:
E-mail rosangela.bittar@globo.com
Skype: rosangelaflorais

domingo, 3 de abril de 2011

Maravilhoso texto da Monja Coen sobre desastre no Japão


Postado por Rosangel V.Bittar o texto recebido escrito pela Monja Coen
sobre o acidente acontecido no Japão.


Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão,
me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.


Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.


Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de suportar dificuldades e superá-las.


Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras.

A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.


A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas.


Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros.


Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.


Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos-
mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.


Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.


Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.


Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.


Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.


O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.


Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.


Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que “somos um só povo e um só país”.

Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas. Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.


Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.


Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.


Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.


Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.
Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.
Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso dizer : todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece (gassho)
Monja Coen

sábado, 2 de abril de 2011

NOVENA A SÃO MIGUEL ARCANJO


Postado por Rosangela Vecchi Bittar
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NOVENA A SÃO MIGUEL ARCANJO
Para proteger a família
(autor-desconhecido)

“Senhor Jesus Cristo, eu (diga seu nome completo), coloco a minha casa, a minha família (diga primeiro o nome de seus familiares) e todos que moram comigo sob a proteção de Vosso Sangue Precioso”. Protegei esta casa de assaltos, difamação, maldição, pragas, mau-olhado, e de todo mal. Que qualquer pessoa que tenha má intenção e maldade não consiga permanecer nesta casa nem passe por esta porta em que entronizo esta oração. E assim, como lemos no livro de Êxodo, capítulo 12, quando o Senhor protegeu as casas israelitas, que minha casa, por meio desta oração de proteção, seja marcada com o Sangue do Senhor Jesus Cristo, sinal de proteção contra todo e qualquer tipo de flagelo. Invoco a intercessão especial da Virgem Maria e de São Miguel Arcanjo, confirmando esta oração.

Enfim, que esta Porta e toda minha casa sejam seladas, marcadas e protegidas no sangue libertador de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.