sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Ginkgo biloba

Por Rosangela Vecchi Bittar

A Ginkgo biloba tem como nome científico: Ginkgo biloba L. pertence a família botânica das Ginkgoaceae. Nomes populares pelos quais também é conhecido:
ginkgo biloba, ginkgoácea, nogueira-do-japão. Ginkgo (alemão, holandês, inglês); ginkyio, icho e ginnan (chinês, japonês); árbol sagrado (espanhol); ginkgo biloba (francês); ginco (italiano); pakgor su (Singapura); ginko (sueco).

Chamada pelos japoneses pelo carinhoso nome de Yin-Kuo, fruto de prata, o Ginkgo Ginkgo biloba L.) considerado sagrado pelos budistas, sendo as suas árvores plantadas nas entradas de todos os templos.

Ginkgo biloba, é uma das árvores mais antigas que se tem notícia, com registros fósseis datando de mais de 250 milhões de anos atrás. Charles Darwin se referiu à ginko biloba como "fóssil vivo" e ilustrações da época dos dinossauros freqüentemente incluem árvores de ginkgo biloba.

Por um tempo, foi considerada extinta, mas redescoberta no século XVII no Japão. Sementes foram levadas para a Europa e mais tarde, para a América do Norte e hoje é possível encontrar árvores de ginkgo biloba no mundo inteiro. Uma das características da ginkgo biloba é sua extrema resistência a fatores ambientais adversos como poluição, pragas, poluição e até mesmo resistência à radioatividade. Por esse motivo, pode ser usada como decoração em áreas urbanas.

Descrita pela primeira vez pelo médico alemão, Engelbert Kaelmpter, por volta de 1690foi levada para a Europa somente no ano de 1727 sendo considerada como único fóssil vivo. O Ginkgo despertou o interesse de pesquisadores depois de resistir ao ataque aéreo da bomba atômica na cidade de Hiroshima, Japão, quando voltou a brotar sob as ruínas da cidade devastada. O Ginkgo, que faz parte do milenar arsenal terapêutico chinês, adapta-se muito bem às características urbanas e em clima temperado, não sendo exigente com os solos e resiste muito bem à poluição pesada, insetos, fungos, bactérias e vírus.

Propriedades medicinais: adstringente (folhas), antifungal, anti-helmíntica, antiblenorrágica, antiinflamatória, antioxidante, antiplaquetária, bactericida, béquica, cardiotônica, condicionante, demulcente, digestiva, estimulante da circulação periférica, fungicida, rejuvenescedora, revigorante, tônica, vasodilatadora periférica.

Indicações: prevenção de angiopatias; casos de ansiedade; deficiências auditivas; inibi o crescimento de bactérias; bronquite; ajuda a recuperar a capacidade intelectual , memória e concentração; nas isquemias; dores de cabeça e enxaquecas; envelhecimeto; eliminação de radicais livres; ativar o metabolismo energético; circulação arterial; circulação sangüínea; arritmias; digestão; energia sexual ; labirintite; membros inferiores (reduzir fadiga, artrite, cansaço e sensações de peso); microvarizes; processos vasculares degenerativos; ressaca alcoólica; rinite crônica; rouquidão; tratamento e prevenção de rugas; tonturas;tosse; asma; tuberculose; melhorar propriedades fluídicas do, diminuir a viscosidade do sangue; efetua vasodilatação.

O ginkgolídeo B (sintetizado em laboratório): evitar a rejeição de transplantes de órgãos e contra choques asmáticos e intoxicações.

Contra-indicações/cuidados: na forma de banhos ou massagem corporal por gestantes. Não em gravidez, em caso de deficiência hepática, problemas de coagulação. Possíveis interações com medicamentos anticoagulante. Não associe ao uso do alho e salgueiro.
Podem ocorrer efeitos colaterais, principalmente em casos de predisposição alérgica, que são: distúrbios gastrintestinais, transtornos circulatórios, queda da pressão arterial, cefaléia ou reações cutâneas. O uso em excesso pode causar dermatite, enxaquecas, diarréia e vômitos. O contato com a parte externa da semente e com a casca da árvore pode causar náuseas e dermatites de origem alérgica, por causa da presença de substâncias: ácido butanóico e o uruxiol.

Na medicina tradicional chinesa, as folhas de ginkgo biloba são usadas para combater vários problemas de saúde como asma, bronquite, problemas de perda de audição, tuberculose, deficiência circulatória, perda de memória, dor de estômago, problemas de pele, ansiedade entre outros.

Rosangela Vecchi Bittar
Terapeuta Especialista pela Universidade Federal de Pernambuco
Professora, Escritora ebook: Uso Prático da Terapia Floral na Obesidade
Disponível no site: http://www.viaebooks.com.br/noticias/promocao-ebook-terapia-floral-na-obesidade/
Pesquisadora com Terapia Floral - Mestre em Reiki
Aromaterapeuta - Cromoterapeuta
Coordenadora das Práticas Integrativas e Complementares da
Associação Brasileira de Alzheimer ABRAz– Regional Pernambuco.
Terapeuta Floral Voluntária da Oncologia do Hospital das Clínicas da UFPE
Cursos e Palestras – Consultas presenciais em Boa Viagem
Rua Padre Bernardino Pessoa, 633 prox. Ao colégio Sta Maria Recife – PE
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